Era 2 de junho de 2022. Antes da missa, veio à mente do Padre Oliveira a cena de uma futura guerra, visualizada por ele anteriormente, em março de 2020. Teve a forte intuição de perguntar a Deus se aquilo que tinha visto sobre 2023, a respeito de guerra, iria acontecer. A resposta veio quando já estava na igreja.
Estava celebrando a missa versus deum, de costas para a assembleia. Eram sete pessoas, contando com o padre, no horário das 22h. Estavam em vigília.
Ao erguer o cálice, pôde ver, pelo seu reflexo, o fundo da igreja. A porta estava fechada. Pelas janelas, a escuridão exterior foi rompida por lampejos, como os relâmpagos de uma forte tempestade. Reconheceu aquilo como um cenário de guerra.
Durante a oração após a missa, perguntou novamente a Deus se haveria guerra em 2023. Recebeu em seu coração uma resposta:
"A guerra já começou em 2020. Ela apenas está velada, escondida. A situação só não está — nem será — pior, porque Minha Mãe interveio. Portanto, viva com alegria e esperança cada dia deste ano, pois, a partir do ano que vem, verás o que te mostrei. Os lugares de adoração e profunda devoção suportarão melhor este momento, pois Meus anjos estarão em ordem de batalha, guardando tais lugares."
O padre entendeu que as visões que havia tido se concretizarão; porém, a intensidade ou gravidade foram afetadas positivamente, devido à consagração da Rússia e da Ucrânia feita pelo Papa Francisco.
Misericórdia Senhor Deus.